Angola volta a gastar milhões com empresas de lobbying nos Estados Unidos. Temos dúvidas sobre estes gastos e a sua eficácia, embora se deva reconhecer que os EUA são cada vez mais uma plutocracia e menos uma democracia, e que essas empresas de lobyy são compostas por antigos membros do governo que mantêm ligações com o próprio governo.
No entanto, esta, no tempo de Trump, não parece ser a melhor forma de chegar ao Presidente. Olhe-se para a recente viagem presidencial de Trump ao Qatar e à festa que aquilo foi, e leia-se um pé de página que refere o seguinte:
A Trump Organization fechou um novo acordo para construir um resort de golfe de luxo no Catar, em parceria com a Qatari Diar, uma empresa imobiliária apoiada pelo fundo soberano do país.
Talvez aqui esteja a chave de Trump e a forma de despertar o seu interesse em Angola. Muito provavelmente, uma Trump Tower na baía de Luanda…