Os esforços conversacionais de João Lourenço para alcançar a paz no Leste do Congo são meritórios. Contudo, não passarão de meros paliativos.
Há um intuito político e estratégico na violência em curso, em que parece que meras palavras não são suficientes.
No mínimo, Angola devia treinar e preparar as Forças Armadas congolesas que estão mal dirigidas, mal treinadas e sem vontade de lutar. Segundo várias histórias locais evitam o combate e culpam os estrangeiros.
O Ruanda tem uma estratégia de poder imparável.
Portanto, João Lourenço tem de juntar um elemento de músculo aos seus esforços. Se tal não acontecer ninguém lhe liga…